Um Solidariedade nada solidário com Mané Jr; por Fabiano Gomes

Um Solidariedade nada solidário trocou de comando na Paraíba, esquecendo o muito que deve a Manoel Júnior.

Fez a troca porque o que falta em solidariedade sobra em mercenarismo.

O fraco Paulinho da Força usou e abusou do poder de articulação que o hoje prefeito de Pedras de Fogo Manoel Júnior sempre deteve (e ainda detém) em Brasília para criar o partido.

Manoel Júnior foi a verdadeira força nos bastidores de constituição do Solidariedade.

E Paulinho, o fraco, sabe disso muito bem.


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Eu mesmo presenciei de perto, no decorrer das eleições de 2020, nos bastidores da campanha de João Almeida, o tratamento diferenciado e reverente que Paulinho e demais integrantes da cúpula do Solidariedade destinavam a Manoel Júnior por tudo o que ele inferiu, influenciou e viabilizou para a criação do partido.

Uma dívida que, agora, o Solidariedade resolveu dar calote.

O desconhecido Aledson Moura é o novo comandante do partido na Paraíba.

Confesso que nunca tinha ouvido falar dele.

E as poucas informações que se tem é de sua “estrondosa” votação em 2018, quando reuniu 16.017 votos, conquistando a “pomposa” sétima suplência de um cargo legislativo.

Como Jabuti não sobe em árvore, o obscuro Aledson tem uma singela qualidade que foi definitiva para ser o substituto de Manoel Júnior:

Dinheiro, muito dinheiro!

A primeira vez que alguém desceu de helicóptero em Princesa Isabel, terra de Tião Lucena, após despejar milhares de panfletos, foi o Dr. Aledson.

Um belo currículo para se contrapor ao do prefeito Manoel Jr, que administra Pedras de Fogo pela quarta vez, foi vice-prefeito da Capital por duas vezes, deputado estadual e federal por três vezes consecutivas, além de presidente da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba.

A solidariedade do metal continua fazendo história na política.

 

Por Fabiano Gomes

 

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