Crise na Saúde de Pedras de Fogo: Interdição de Setores Essenciais Agrava Cenário no Hospital Municipal

A saúde pública de Pedras de Fogo, na Paraíba, está mergulhada em uma grave crise após a interdição de setores cruciais do hospital municipal, incluindo o bloco cirúrgico, a Central de Material e Esterilização (CME) e a lavanderia. A ação, motivada por irregularidades identificadas pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), intensificou o caos na principal unidade de saúde da cidade, que já enfrentava críticas devido à falta de investimentos.

A medida provocou indignação entre os moradores e profissionais de saúde. Com cirurgias sendo adiadas e o atendimento praticamente paralisado, o impacto sobre os pacientes é devastador. Henrique Rodrigues, secretário de saúde e figura central das críticas, enfrenta crescente pressão popular. A gestão do secretário é frequentemente apontada como insuficiente, sendo acusada de negligenciar as demandas básicas da área.

O clima de insatisfação generalizada ecoa nas ruas, com a população exigindo respostas concretas e imediatas. Até o momento, a prefeitura não apresentou um plano de ação para solucionar o problema, deixando a comunidade em estado de alerta quanto ao futuro dos serviços de saúde no município.

Com a suspensão das atividades nos três setores essenciais, a pergunta que paira no ar é: qual será o próximo órgão público de saúde a ser interditado?

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