- 09/03/2023
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Pleno aprova voto de pesar pelo falecimento do prefeito de Pedras de Fogo e de ex-reitor da UFPB
Na sessão de quarta-feira (1), conduzida pelo vice-presidente do TJPB, desembargador Marcos William de Oliveira, o Pleno do Tribunal de Justiça aprovou votos de profundo pesar pelo falecimento do prefeito de Pedras de Fogo, Manoel Júnior, e pelo falecimento do ex-reitor da UFPB, o professor e escritor José Jackson Carneiro de Carvalho. As proposituras, aprovadas por unanimidade, foram de autoria dos desembargadores Márcio Murilo da Cunha Ramos e Marcos Cavalcanti de Albuquerque, respectivamente.
Manoel Júnior, que faleceu nessa terça-feira (28), lutava contra um câncer no pâncreas e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa. Ele foi prefeito de Pedras de Fogo por quatro mandatos, deputado estadual, vice-prefeito de João Pessoa e deputado federal por três mandatos consecutivos. Foi também presidente da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (FAMUP).
Ao propor o voto de pesar, o desembargador Márcio Murilo ressaltou que Manoel Júnior era um amigo de longas datas e uma pessoa de boa índole. “Eu não falo nem do lado político dele, que deve ser reverenciado, mas sim o lado humano. Uma pessoa sempre cordata, educada, de um papo agradável. Uma pessoa que era agregadora ao extremo”, afirmou.
Sobre José Jackson, que faleceu no último dia 22 na Capital, o desembargador Marcos Cavalcanti destacou a sua trajetória no meio cultural e universitário do Estado. Ele foi reitor da Universidade Federal da Paraíba, membro da Academia Paraibana de Letras, um dos fundadores do UNIPÊ, secretário de Educação do Estado e autor de vários livros. “Uma figura proeminente da sociedade, uma inteligência rara e um escritor de alto nível”, disse o desembargador.
Também na sessão foi aprovado voto de pesar, proposto pelo desembargador Frederico Coutinho, pelo falecimento do senhor Cicero Felisberto da Silva, pai de Silvana Dias da Silva, prestadora de serviço da Corregedoria-Geral de Justiça.