- 13/01/2022
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Um Solidariedade nada solidário com Mané Jr; por Fabiano Gomes
Fez a troca porque o que falta em solidariedade sobra em mercenarismo.
O fraco Paulinho da Força usou e abusou do poder de articulação que o hoje prefeito de Pedras de Fogo Manoel Júnior sempre deteve (e ainda detém) em Brasília para criar o partido.
Manoel Júnior foi a verdadeira força nos bastidores de constituição do Solidariedade.
E Paulinho, o fraco, sabe disso muito bem.
Eu mesmo presenciei de perto, no decorrer das eleições de 2020, nos bastidores da campanha de João Almeida, o tratamento diferenciado e reverente que Paulinho e demais integrantes da cúpula do Solidariedade destinavam a Manoel Júnior por tudo o que ele inferiu, influenciou e viabilizou para a criação do partido.
Uma dívida que, agora, o Solidariedade resolveu dar calote.
O desconhecido Aledson Moura é o novo comandante do partido na Paraíba.
Confesso que nunca tinha ouvido falar dele.
E as poucas informações que se tem é de sua “estrondosa” votação em 2018, quando reuniu 16.017 votos, conquistando a “pomposa” sétima suplência de um cargo legislativo.
Como Jabuti não sobe em árvore, o obscuro Aledson tem uma singela qualidade que foi definitiva para ser o substituto de Manoel Júnior:
Dinheiro, muito dinheiro!
A primeira vez que alguém desceu de helicóptero em Princesa Isabel, terra de Tião Lucena, após despejar milhares de panfletos, foi o Dr. Aledson.
Um belo currículo para se contrapor ao do prefeito Manoel Jr, que administra Pedras de Fogo pela quarta vez, foi vice-prefeito da Capital por duas vezes, deputado estadual e federal por três vezes consecutivas, além de presidente da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba.
A solidariedade do metal continua fazendo história na política.
Por Fabiano Gomes