- 15/02/2025
- Sem Comentário
- 3 Minutos de Leitura
Ponte entre Alhandra e Caaporã é fechada por completo; motoristas precisam usar rotas alternativas

A Ponte sobre o Rio Papocas, localizada na rodovia PB-034, entre o município de Alhandra e o distrito de Cupissura, em Caaporã, foi totalmente interditada para garantir a segurança dos motoristas e passageiros que utilizam esse trecho. Com a medida, veículos de passeio, ônibus e caminhões de carga pesada precisarão recorrer a rotas alternativas. Quem deseja se deslocar entre Alhandra e Caaporã (ou vice-versa) deve retornar pela BR-101, uma das principais vias da região.
De acordo com Orlando Soares, diretor de Operações do Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB), a decisão busca preservar a integridade das pessoas e reduzir os impactos causados pela interdição. “Não será mais permitido o tráfego de veículos por essa ponte. Estamos trabalhando em estratégias para minimizar os transtornos aos usuários, encurtando o tempo de deslocamento até que uma nova obra emergencial seja executada”, explicou.
A interdição total ocorreu após a conclusão de um laudo técnico elaborado pelo corpo especializado do DER-PB. O documento revelou que as condições estruturais atuais da ponte representam sérios riscos à segurança dos usuários. “Os resultados do laudo indicaram problemas graves, tornando inevitável a decisão de fechar completamente a ponte”, afirmou Leandro Marinho de Benévolo, gerente de Manutenção do DER-PB.
Antes da interdição definitiva, o órgão já havia realizado bloqueios parciais no local. Desde a semana passada, em parceria com a Superintendência Municipal de Trânsito de Alhandra (SMT) e a Residência Rodoviária de Itabaiana, foram implementadas barreiras nos dois sentidos da PB-034: tanto na saída de Alhandra em direção ao distrito de Cupissura quanto na via contrária. No entanto, diante dos riscos identificados, optou-se pela interdição integral como medida preventiva.
Enquanto aguardam a execução de uma nova intervenção emergencial, os motoristas precisarão planejar suas viagens com antecedência e redobrar a atenção às rotas alternativas. A prioridade, segundo o DER-PB, é garantir que ninguém seja exposto a situações de perigo enquanto trafega pela região.